A DECADÊNCIA DO CEL. AGRIPINO MAIA E SEU PFL
AGRIPINO E PFL EM QUEDA LIVRE
Achar que o senador José Agripino(PFL) continua em alta mesmo depois de ter perdido a eleição à Presidência do Senado para Renan Calheiros(PMDB) por uma maioria de 23 votos, é no mínimo leviano e irresponsável. Todos sabiam que o senador potiguar jamais teria condições de vencer a disputa com Renan Calheiros. Primeiro pelo fato de fazer uma oposição radical contra o presidente Lula - que hoje de forma sábia controla a Câmara dos Deputados e principalmente o Senado Federal. Além disso, o senador José Agripino vem acumulando derrotas em todas as campanhas que participou nos últimos anos. Perdeu a disputa pela Prefeitura de Natal em 2004, perdeu a disputa pelo governo do estado em 2006, e tem perdido apoio de antigos aliados políticos não apenas no RN, mas também em nível de Senado. Mesmo assim meia dúzia de puxa sacos que fazem parte da imprensa do RN continuam tentando fazer com que parte da população acredite que o senador que durante pelo menos duas décadas foi a maior liderança política do PFL no Estado e um dos maiores nomes do partido no Brasil ainda possua algum respaldo político capaz de desbancar nomes como Renan Calheiros.
Pouco ou de quase nada vale o cargo de líder do PFL no Senado ostentado pelos “amigos” do senador potiguar. Agripino, a exemplo do PFL, caminha para se tornar mais um entre os tantos outros partidos nanicos que fazem parte da política brasileira. O partido continua com um discurso ultrapassado e se mostra disposto a prosseguir com essa postura herdada do coronelismo. Provas dessa decadência do PFL foram as duas derrotas aplicadas pelo PT da Bahia ao maior de todos os coronéis do PFL. O ex-senador Antonio Carlos Magalhães foi derrotado na disputa pela prefeitura de Salvador (2004) para governo e senador em 2006. O povo brasileiro (inclusive o baiano) está convicto de que a ideologia política do PFL (se é que pode chamar esse posicionamento de ideológico) não serve para o atual sistema político vigente.
Por tudo isso, podemos dizer que o senador José Agripino e o seu PFL estão em queda livre. Em menos de dois anos o partido deverá ter como maior liderança política no Estado a senadora Rosalba Ciarlini, que apesar do descrédito no início da campanha eleitoral do ano passado, desbancou o favoritismo de Fernando Bezerra, deixou pra trás Geraldo Melo e desvinculou sua imagem da do candidato derrotado Garibaldi.
É VELOSO, BAIANO, MAS NÃO É CAETANO
Um deputado federal baiano identificado como “deputado Veloso” teve seus minutos de gloria durante a votação para escolha do novo presidente da Câmara dos Deputados em Brasília. O deputado foi o ultimo a votar ontem e mesmo assim atrasou o inicio da apuração e mais de 40 minutos. O palhaçada patrocinada pelo deputado foi o bastante para o deputado federal, Henrique Alves(PMDB) do Rio Grande do Norte que presidia a sessão soltar essa: “Só podia ser baiano”. Embora não tenha como primeiro nome Caetano nem parentesco com o cantor e compositor baiano, o deputado se comportou direitinho como o astro da tropicália e da MPB.
INCOMPETÊNCIA OU VAIDADE
O assassinato do funcionário público Augusto da Escóssia Nogueira Neto, 47 anos, se transformou não apenas num dos crimes mais bárbaros já registrados em Mossoró como também o mais envolto em mistério e contradições, ocasionados pela atuação desastrosa da policia. Até a ultima terça-feira(30) de janeiro, as investigações vinham sendo presididas pelo delegado da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Mossoró (2ª DP), Pedro Melo, que acompanhou a prisão do principal acusado de ter praticado o crime, Manoel Galdino de Souza Oliveira, 19 anos que inclusive chegou a acusar dois menores de co-autoria no crime e depois os inocentou
Nessa uqrta-feira(1º) de fevereiro uma nova reviravolta tomou conta do caso. O delegado substituto da Delegacia de Furtos e Roubos (Defur), Caetano Baumann, conduziu uma investigação paralela referente ao mesmo crime e comandou a prisão de três novos personagens que, segundo a polícia, confessaram ser os verdadeiros assassinos. Estão presos Moisés Faustino de Souza, 19 anos, Kerginaldo Pereira Moreira, 18 anos “Ganço” e um adolescente de 16 anos.
A prisão dos três aconteceu após a Polícia Civil de Assu recapturar o foragido Francisco Antônio da Silva Batista, 19 anos, “Kikica”, na noite de terça-feira desta semana. Com a prisão, ele espontaneamente entregou Moisés e disse que ele havia confidenciado que era o assassino de Augusto Escóssia.
De acordo com Caetano Baumann, a prisão dos três jovens que assumiram a autoria do crime encerra o caso da morte de Augusto Escóssia. Mas de acordo com o delegado Pedro Melo, que há quase um mês vem investigando o caso, ainda é cedo para encerrar o caso. “Acho que ainda é cedo para dar o caso por encerrado, mesmo porque é preciso levar em conta os exames técnicos e um deles comprovou que Manoel Galdino usou a arma que matou a vítima”, ressalta.
Outro ponto ressaltado por Pedro Melo é quanto à versão apresentada por Manoel Galdino, até então principal acusado do crime, onde ele citou detalhes que coincidem com a versão dada pelos atuais acusados.
Até agora a única certeza que a população e os parentes e amigos de Augusto tem é que ele foi assassinado, porque os verdadeiros culpados ou o culpado pelo crime parece que nem mesmo a policia sabe quando chegará a conclusão. Incompetência ou vaidade?
ESTRADA DA MORTE CONTABILIZA MAIS 4 VITIMAS
Mais uma tragédia registrada na BR 304 deixa quatro mortos. O acidente aconteceu na tarde de ontem na altura do KM 84, próximo ao posto Zé da Volta, que liga Mossoró à capital do estado. Dois carros colidiram de frente e todos os ocupantes dos veículos morreram no local.
Segundo registro da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão aconteceu entre os carros Astra de cor preta e placa GZF 1642 de Ibirité /MG que seguia de Mossoró para Natal e um Santana de cor prata e placa HZU 4574 de Antônio Martins/RN que vinha em sentido contrário. Segundo avaliação feita pela PRF, o Astra avançou a faixa contrária e provocou o acidente.
Em contato com a reportagem do Correio da Tarde, os policiais rodoviários que atuaram ontem nas BRs no início da tarde relatam que a central da PRF foi acionada porque um carro tipo Astra de cor escura seguia em alta velocidade com sentido a Natal. “De início pensamos se tratar de carro roubado e fomos averiguar, mas no caminho vimos que o carro citado era o que havia se envolvido no acidente”, ressalta o policial Rosemberg.
No acidente morreram: Getúlio Rosa Lima, 54 anos, motorista do Santana; José Nilson Júnior, 38 anos, “Ney Queiroz”; José Airton de Queiroz e uma quarta vítima que ainda se encontrava sem identificação no Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) até o fechamento desta edição, às 10h.
Fonte: (Sayonara Amorim do Correio da Tarde)
Achar que o senador José Agripino(PFL) continua em alta mesmo depois de ter perdido a eleição à Presidência do Senado para Renan Calheiros(PMDB) por uma maioria de 23 votos, é no mínimo leviano e irresponsável. Todos sabiam que o senador potiguar jamais teria condições de vencer a disputa com Renan Calheiros. Primeiro pelo fato de fazer uma oposição radical contra o presidente Lula - que hoje de forma sábia controla a Câmara dos Deputados e principalmente o Senado Federal. Além disso, o senador José Agripino vem acumulando derrotas em todas as campanhas que participou nos últimos anos. Perdeu a disputa pela Prefeitura de Natal em 2004, perdeu a disputa pelo governo do estado em 2006, e tem perdido apoio de antigos aliados políticos não apenas no RN, mas também em nível de Senado. Mesmo assim meia dúzia de puxa sacos que fazem parte da imprensa do RN continuam tentando fazer com que parte da população acredite que o senador que durante pelo menos duas décadas foi a maior liderança política do PFL no Estado e um dos maiores nomes do partido no Brasil ainda possua algum respaldo político capaz de desbancar nomes como Renan Calheiros.
Pouco ou de quase nada vale o cargo de líder do PFL no Senado ostentado pelos “amigos” do senador potiguar. Agripino, a exemplo do PFL, caminha para se tornar mais um entre os tantos outros partidos nanicos que fazem parte da política brasileira. O partido continua com um discurso ultrapassado e se mostra disposto a prosseguir com essa postura herdada do coronelismo. Provas dessa decadência do PFL foram as duas derrotas aplicadas pelo PT da Bahia ao maior de todos os coronéis do PFL. O ex-senador Antonio Carlos Magalhães foi derrotado na disputa pela prefeitura de Salvador (2004) para governo e senador em 2006. O povo brasileiro (inclusive o baiano) está convicto de que a ideologia política do PFL (se é que pode chamar esse posicionamento de ideológico) não serve para o atual sistema político vigente.
Por tudo isso, podemos dizer que o senador José Agripino e o seu PFL estão em queda livre. Em menos de dois anos o partido deverá ter como maior liderança política no Estado a senadora Rosalba Ciarlini, que apesar do descrédito no início da campanha eleitoral do ano passado, desbancou o favoritismo de Fernando Bezerra, deixou pra trás Geraldo Melo e desvinculou sua imagem da do candidato derrotado Garibaldi.
É VELOSO, BAIANO, MAS NÃO É CAETANO
Um deputado federal baiano identificado como “deputado Veloso” teve seus minutos de gloria durante a votação para escolha do novo presidente da Câmara dos Deputados em Brasília. O deputado foi o ultimo a votar ontem e mesmo assim atrasou o inicio da apuração e mais de 40 minutos. O palhaçada patrocinada pelo deputado foi o bastante para o deputado federal, Henrique Alves(PMDB) do Rio Grande do Norte que presidia a sessão soltar essa: “Só podia ser baiano”. Embora não tenha como primeiro nome Caetano nem parentesco com o cantor e compositor baiano, o deputado se comportou direitinho como o astro da tropicália e da MPB.
INCOMPETÊNCIA OU VAIDADE
O assassinato do funcionário público Augusto da Escóssia Nogueira Neto, 47 anos, se transformou não apenas num dos crimes mais bárbaros já registrados em Mossoró como também o mais envolto em mistério e contradições, ocasionados pela atuação desastrosa da policia. Até a ultima terça-feira(30) de janeiro, as investigações vinham sendo presididas pelo delegado da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Mossoró (2ª DP), Pedro Melo, que acompanhou a prisão do principal acusado de ter praticado o crime, Manoel Galdino de Souza Oliveira, 19 anos que inclusive chegou a acusar dois menores de co-autoria no crime e depois os inocentou
Nessa uqrta-feira(1º) de fevereiro uma nova reviravolta tomou conta do caso. O delegado substituto da Delegacia de Furtos e Roubos (Defur), Caetano Baumann, conduziu uma investigação paralela referente ao mesmo crime e comandou a prisão de três novos personagens que, segundo a polícia, confessaram ser os verdadeiros assassinos. Estão presos Moisés Faustino de Souza, 19 anos, Kerginaldo Pereira Moreira, 18 anos “Ganço” e um adolescente de 16 anos.
A prisão dos três aconteceu após a Polícia Civil de Assu recapturar o foragido Francisco Antônio da Silva Batista, 19 anos, “Kikica”, na noite de terça-feira desta semana. Com a prisão, ele espontaneamente entregou Moisés e disse que ele havia confidenciado que era o assassino de Augusto Escóssia.
De acordo com Caetano Baumann, a prisão dos três jovens que assumiram a autoria do crime encerra o caso da morte de Augusto Escóssia. Mas de acordo com o delegado Pedro Melo, que há quase um mês vem investigando o caso, ainda é cedo para encerrar o caso. “Acho que ainda é cedo para dar o caso por encerrado, mesmo porque é preciso levar em conta os exames técnicos e um deles comprovou que Manoel Galdino usou a arma que matou a vítima”, ressalta.
Outro ponto ressaltado por Pedro Melo é quanto à versão apresentada por Manoel Galdino, até então principal acusado do crime, onde ele citou detalhes que coincidem com a versão dada pelos atuais acusados.
Até agora a única certeza que a população e os parentes e amigos de Augusto tem é que ele foi assassinado, porque os verdadeiros culpados ou o culpado pelo crime parece que nem mesmo a policia sabe quando chegará a conclusão. Incompetência ou vaidade?
ESTRADA DA MORTE CONTABILIZA MAIS 4 VITIMAS
Mais uma tragédia registrada na BR 304 deixa quatro mortos. O acidente aconteceu na tarde de ontem na altura do KM 84, próximo ao posto Zé da Volta, que liga Mossoró à capital do estado. Dois carros colidiram de frente e todos os ocupantes dos veículos morreram no local.
Segundo registro da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão aconteceu entre os carros Astra de cor preta e placa GZF 1642 de Ibirité /MG que seguia de Mossoró para Natal e um Santana de cor prata e placa HZU 4574 de Antônio Martins/RN que vinha em sentido contrário. Segundo avaliação feita pela PRF, o Astra avançou a faixa contrária e provocou o acidente.
Em contato com a reportagem do Correio da Tarde, os policiais rodoviários que atuaram ontem nas BRs no início da tarde relatam que a central da PRF foi acionada porque um carro tipo Astra de cor escura seguia em alta velocidade com sentido a Natal. “De início pensamos se tratar de carro roubado e fomos averiguar, mas no caminho vimos que o carro citado era o que havia se envolvido no acidente”, ressalta o policial Rosemberg.
No acidente morreram: Getúlio Rosa Lima, 54 anos, motorista do Santana; José Nilson Júnior, 38 anos, “Ney Queiroz”; José Airton de Queiroz e uma quarta vítima que ainda se encontrava sem identificação no Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) até o fechamento desta edição, às 10h.
Fonte: (Sayonara Amorim do Correio da Tarde)
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