VERGONHA NO FUTEBOL
TJD DO RN, MAIS UMA VEZ TEM JULGAMENTO MODOFICADO NO STJD NO RIO DE JANEIRO.
Por unanimidade e em consonância com o parecer do procurador, foi modificada a decisão do julgamento em que o TJD do RN entendeu ter havido uma irregularidade no jogo que decidiu o 1º lugar do campeonato estadual de futebol profissional da 2ª (segunda divisão), em que o Guamaré Esporte Clube, foi campeão por pontos corridos, tendo empatado com o cruzeiro de Macaíba em resultado que lhe favoreceu a conquista do campeonato estadual da segunda divisão.
A irregularidade alegada pelo time do cruzeiro futebol clube era de que o Jogador Emerson (titular do time do Guamaré) encontrava-se irregular, por ter no ano de 2005 disputado uma partida em um time amador.
A alegação do cruzeiro Futebol Clube era de que o jogador deveria ficar por 720(setecentos e vinte dias) impossibilitado de jogar na categoria profissional devido a sua reversão de profissional para amador.
Ocorre que o jogador Emerson, teve o seu contrato devidamente registrado pela Federação Norte Rio Grandense de Futebol e lhe foi dado perfeita condição de jogo pela CBF.
O vergonhoso entendimento do tribunal por 7(sete) votos a 1(um), foi de que o jogador estava realmente irregular.
Apenas o Auditor Pio Marinheiro, mostrando mais uma vez ser o mais experiente e preparado dos juizes do TJD, divergiu dos votos dos demais auditores que acompanharam o voto do relator Luiz Almeida.
Ao dar o seu voto o Auditor Pio Marinheiro de forma sensata e consciente falou: “ Futebol se ganha em campo e não no tapetão, devemos respeitar mais o nosso desporto. O Guamaré foi melhor no campeonato. O jogador estava regular junto a FEDERAÇÃO DE FUTEBOL e lhe foi dado perfeita condição de jogo, não posso admitir essa injustiça ”. O STJD teve por unanimidade o mesmo entendimento do auditor Pio Marinheiro.
“O comportamento dos auditores do TJD do RN, vem prejudicando outros times assim como prejudicou o Guamaré Esporte Clube, tendo em vista que não é fácil ter que se deslocar até o STJD que fica sediado no Rio de Janeiro, contratar um bom advogado para fazer a defesa do clube e ainda desembolsar a quantia de R$ 1.000,00(mil reais) para ter direito ao recurso”, disse Eudes Miranda, dirigente do Guamaré Esporte Clube.
“Espera-se que essa desmoralização sofrida pelo TJD do RN sirva ao menos como precedente para que não se faça mais julgamentos insensatos que prejudiquem o desporto potiguar. E envergonhem o nosso Estado”, comentou o advogado Marco Pólo Trindade.
Por unanimidade e em consonância com o parecer do procurador, foi modificada a decisão do julgamento em que o TJD do RN entendeu ter havido uma irregularidade no jogo que decidiu o 1º lugar do campeonato estadual de futebol profissional da 2ª (segunda divisão), em que o Guamaré Esporte Clube, foi campeão por pontos corridos, tendo empatado com o cruzeiro de Macaíba em resultado que lhe favoreceu a conquista do campeonato estadual da segunda divisão.
A irregularidade alegada pelo time do cruzeiro futebol clube era de que o Jogador Emerson (titular do time do Guamaré) encontrava-se irregular, por ter no ano de 2005 disputado uma partida em um time amador.
A alegação do cruzeiro Futebol Clube era de que o jogador deveria ficar por 720(setecentos e vinte dias) impossibilitado de jogar na categoria profissional devido a sua reversão de profissional para amador.
Ocorre que o jogador Emerson, teve o seu contrato devidamente registrado pela Federação Norte Rio Grandense de Futebol e lhe foi dado perfeita condição de jogo pela CBF.
O vergonhoso entendimento do tribunal por 7(sete) votos a 1(um), foi de que o jogador estava realmente irregular.
Apenas o Auditor Pio Marinheiro, mostrando mais uma vez ser o mais experiente e preparado dos juizes do TJD, divergiu dos votos dos demais auditores que acompanharam o voto do relator Luiz Almeida.
Ao dar o seu voto o Auditor Pio Marinheiro de forma sensata e consciente falou: “ Futebol se ganha em campo e não no tapetão, devemos respeitar mais o nosso desporto. O Guamaré foi melhor no campeonato. O jogador estava regular junto a FEDERAÇÃO DE FUTEBOL e lhe foi dado perfeita condição de jogo, não posso admitir essa injustiça ”. O STJD teve por unanimidade o mesmo entendimento do auditor Pio Marinheiro.
“O comportamento dos auditores do TJD do RN, vem prejudicando outros times assim como prejudicou o Guamaré Esporte Clube, tendo em vista que não é fácil ter que se deslocar até o STJD que fica sediado no Rio de Janeiro, contratar um bom advogado para fazer a defesa do clube e ainda desembolsar a quantia de R$ 1.000,00(mil reais) para ter direito ao recurso”, disse Eudes Miranda, dirigente do Guamaré Esporte Clube.
“Espera-se que essa desmoralização sofrida pelo TJD do RN sirva ao menos como precedente para que não se faça mais julgamentos insensatos que prejudiquem o desporto potiguar. E envergonhem o nosso Estado”, comentou o advogado Marco Pólo Trindade.
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